Há dois anos, pouca gente diria que era fácil instalar uma câmera em casa e acessá-la de onde estiver a partir de um celular. Ou que poderia programar o ar condicionado para ligar em determinado horário, na temperatura desejada, sem auxílio de um técnico ou engenheiro. Ou mesmo que compraria um produto conectado – ou um “gadget IoT” (Internet das Coisas) – para economizar tempo e dinheiro. Pois, sim! Dispositivos de automação e segurança residencial conectados baseados no conceito de IoT, o chamado “Smart Home” ou “Casa Inteligente”, significam conforto, eficiência e segurança para famílias e pequenos negócios, além de facilitarem o cotidiano também em tempos de distanciamento social. Além disso, tornaram-se consideravelmente mais populares durante os últimos meses.
Para um leigo, isso tudo pode soar complexo, mas na verdade é muito simples. Qualquer pessoa pode tornar sua casa conectada sem depender de um técnico e ainda usufruir de uma série de benefícios, que vão da economia de tempo e dinheiro à segurança e bem-estar. Por exemplo, para quem trabalha remotamente é possível ter o controle da rotina dos ambientes, eletrodomésticos e cuidar da família com auxílio de alguns dispositivos baseados em IoT. Câmeras podem ser usadas como babás eletrônicas para acompanhar as atividades de um idoso ou pessoa com necessidades especiais ou mesmo para interagir com o pet. Plugs inteligentes podem ajudar na programação da cozinha ao ligar uma cafeteira em determinado horário, pré-aquecer o forno elétrico ou auxiliar os pais no controle da rotina dos filhos com a configuração de horários para utilização de TVs ou videogames. Vídeo porteiros inteligentes, solução recentemente lançada pela Positivo Casa Inteligente, permitem identificar quem bate à porta ao transmitirem imagens em HD diretamente para o celular. Lâmpadas inteligentes podem ser programadas para começar o dia com um forte e terminar em menor intensidade para ajudar no relaxamento.
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