Pesquisar este blog

IFA Berlim vai trazer novidades sobre casas inteligentes

Fonte: https://tek.sapo.pt/


Mais de 2 mil expositores de 48 países vão estar na IFA Berlim, que este ano decorre entre os dias 1 a 5 de setembro. A organização diz que a feira está "lotada" pronta para abrir nas próximas semanas

A organização adianta que espera visitantes empresariais, mídia e consumidores de mais de 140 países para participarem da feira, que traz este ano novas experiências com mais de 130 mil metros quadrados de espaço de exposição, mais do que no ano passado. Pela primeira vez há uma área de sustentabilidade, a Sustainability Village, com aplicações "verdes" e para casa inteligente e um espaço de reparação de equipamentos, a Mend-and-Repair Shop que no dia 2 promete arranjar todos os dispositivos estragados.

Estão previstas casas para a vida inteligente, a House of Smart Living e a House of Robots com robótica para o lar, e a IFA NEXT vai acolher mais de 400 startups de vários países, três vezes mais do que no ano passado.







Estudo inédito revela macrotendências para o morar no futuro próximo

Fonte:https://egnews.com.br/

Conectividade, conforto, flexibilidade e sustentabilidade: pesquisa realizada pela Dexco, em parceria com Spark:off, mapeia as novas demandas do morar 


Antes da pandemia, a casa era vista como um local de passagem. Durante a crise, a vida precisou caber dentro de casa, e hoje, ela desempenha múltiplos papéis. O que as pessoas buscam agora é se sentir felizes dentro de casa, e isso significa abraçar a diversidade no morar, tanto de gerações, como de moradias solo e famílias multiespécies. Além disso, uma casa melhor é mais flexível e tem mais acessibilidade, dialoga com seu entorno e atua como um ponto de conexão entre indivíduo, comunidade e planeta. É o que revela o recém-lançado estudo O Futuro do Morar, realizado pela Dexco, em parceria com a empresa de análise de tendências Spark:off

“Hoje, as pessoas trabalham, recebem familiares e amigos para momentos de descontração e lazer, e também buscam refúgio e autoconexão dentro de casa. Desta forma, vemos que ela se tornou esse espaço cheio de significado e funções”, explica Mateus Silveira, head do Design Office da Dexco e responsável pela condução do estudo.
A pesquisa rastreou tendências locais e globais dos lares, considerando o que o consumidor deseja em relação a sua casa ao analisar comportamentos das pessoas, e ouviu especialistas de áreas correlatas, que complementaram a pesquisa com sua visão e experiência para identificar novos desejos e valores de consumo, como: arquitetura, design de produto, design de interiores, hospitalidade, culinária, bem-estar, energia e entretenimento.

Segundo o estudo, entre 2012 e 2022, o número de pessoas entre 25 e 34 anos que não saiu de casa aumentou 137% nos Estados Unidos, uma tendência global por questões de conveniência, reforçada pelas consequências da pandemia. Paralelamente ao crescimento de lares multigeracionais, no Brasil, ocorreu também o aumento de moradias (43,7%) com um único habitante nos últimos dez anos, segundo o IBGE – o que gerou uma crescente procura por apartamentos cada vez menores. O levantamento diz que o lançamento de apartamentos de até 30 m² cresceu 21% em sete anos na cidade de São Paulo (Fonte: SECOVI-SP).
"Chegou o momento de ampliarmos o olhar para as novas necessidades dos lares multigeracionais, atendendo gerações com diferentes gêneros, estilos e demandas, em diferentes estágios de vida. Enquanto no morar solo, com apartamentos ou casas cada vez menores, é preciso pensar em produtos e soluções de construção que correspondam a essa necessidade”, diz Silveira.

Destacamos o parágrafo a seguir:
Outra grande tendência do morar está relacionada à conectividade. O conceito representa a automação da casa com tecnologia, que facilita o dia a dia dos moradores. Segundo o estudo, 57% da população brasileira acredita que tecnologias em smart homes ganharão mais espaço e terão mais impacto sobre suas vidas nos próximos anosE 80% dos brasileiros acreditam que a prioridade na Internet das Coisas deve ser em segurança e no monitoramento das residências (Fonte: GFK). Essa conectividade também deve ser entendida no sentido mais amplo da palavra, representando uma conexão com a sustentabilidade e preservação da natureza, com práticas mais equilibradas.
E, em resumo:

No pano de fundo dessa profunda identidade, cinco grandes tendências e comportamentos de consumo devem se manifestar daqui pra frente, por meio das quais pode ser enxergado o morar do futuro: 
1) Networked home, ou casa conectada com a vida produtiva e adaptada para o trabalho remoto; 
2) Homejoy, ou moradias propícias ao entretenimento, à diversão e a receber amigos e família; 
3) Bem-estar em casa, que é a tendência da busca por ambientes tranquilos, reconfortantes, para acalmar a ansiedade, com espaços residenciais adaptados para evocar serenidade; 
4) Biofilia radical, que significa o movimento de trazer a vida para dentro de casa; 
5) Vivendo com fluidez, que se relaciona com a adaptabilidade dos espaços, que devem ser multifuncionais, valorizados por móveis versáteis e modulares, com alturas reguláveis, que permitam ajustes ergonômicos e atendam a pessoas de idades e necessidades diferentes.

Leia a íntegra do artigo clicando aqui


Casa inteligente a um toque no celular ou comando de voz é realidade no Brasil

 Fonte:


Escrito por Maria Fernanda Picotti Marques

Ter uma casa inteligente hoje não é mais “coisa de cinema” ou de quem tem muito dinheiro. Isso porque as tecnologias existentes estão cada vez mais acessíveis e fáceis de serem implementadas. Nesse cenário, podemos destacar principalmente dois fatores: o conceito do “faça você mesmo”, com a possibilidade de dar upgrade no que já existe em casa, ajudou muito na popularização deste mercado. E outro, sem dúvida, é a chegada dos assistentes de voz ao Brasil, em 2019. Poucos anos depois, a diversidade de opções de gadgets (gíria tecnológica, em inglês, para designar dispositivos eletrônicos portáteis criados para facilitar funções específicas no cotidiano) é gigante e promete atender todos os públicos e bolsos (quesito importante em países como o Brasil, cuja taxa de impostos em produtos eletrônicos é alta).

Dados que corroboram essa observação são, por exemplo, os da gigante sul-coreana Samsung, que divulgou números sobre sua plataforma de dispositivos inteligentes. A projeção era terminar o ano de 2022 com 12 milhões de dispositivos cadastrados, meta essa ultrapassada. Já em 2023, a expectativa é chegar ao final do ano com 20 milhões de dispositivos; um crescimento de quase 100% em apenas um ano, somente de um fabricante. De acordo com a Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial, os seis pilares mais procurados pelo público que está buscando por casas inteligentes são: “segurança”, “consumo de energia”, “entretenimento”, “eletrodomésticos inteligentes”, “controle e conectividade”, “conforto e iluminação”, sendo este último o mais procurado.

Para quem deseja iniciar nesse caminho rumo à inteligência artificial – que muitos já consideram sem volta – o mais fácil de começar a montar uma casa inteligente é por meio dos adaptadores de tomada, com os quais todos os eletrodomésticos e eletrônicos ficam inteligentes sem precisarem ser trocados por modelos mais atuais. Cada adaptador, de cada cômodo, pode ser controlado individualmente por um aplicativo. Outra forma rápida e prática são as lâmpadas inteligentes. Levantar para apagar a luz, portanto, é coisa do passado. Basta um toque no celular ou um comando de voz e o problema está resolvido. Uma vez conectadas na rede sem fio (wireless) do ambiente, é possível determinar cor, intensidade e até horários programados para ligar e desligar.

Mas as opções não param por aí, já existem disponíveis no mercado TVs com comandos de voz, aparelhos de ar-condicionado e aquecimento, geladeiras, fechaduras, eletrodomésticos em geral e muitos outros itens que prometem mais conforto e comodidade para os usuários com controle centralizado em seu smartphone ou assistente pessoal. Tudo isso com facilidade, comodidade e economia. Para auxiliar nessa “automação simplificada”, o ideal é incluir no ambiente um assistente de voz, como a popular Alexa ou Google Nest. Instalando dispositivos compatíveis com sua assistente de voz, o usuário poderá centralizar o controle de todos eles por meio da assistente.

Então, que tal instalar uma fechadura com biometria na sua porta e nunca mais se preocupar em carregar as chaves de casa? Receber uma encomenda mesmo estando em viagem? Ou deixar a casa fresquinha ou quentinha, ativando o ar-condicionado no caminho de casa pelo celular? Ligar a cafeteira às sete horas da manhã e acordar com uma bebida prontinha também parece uma boa pedida. Fitas de LED, que podem ter mais de 16 milhões de cores, também entram no ritmo da canção tocada no ambiente. Além dessas comodidades, sensores de fumaça, de gás e de movimento em portas e janelas, que garantem segurança aos moradores da casa. 

Para todos os bolsos e gostos, as tecnologias para casas inteligentes têm se mostrado um mercado promissor para o projeto da casa nova ou para modernizar a atual.

Acompanhe novidades em https://bit.ly/boletim_automacao 

Conceito de moradia inteligente chega a imóveis do Minha Casa, Minha Vida

 Fonte: Folha de São Paulo

Empresas investem na tecnologia para manter moradores em suas cartas de clientes

O conceito de casa inteligente chega aos imóveis de padrão econômico do Minha Casa, Minha Vida. Por meio da implementação de tecnologias, as residências ganham eficiência no uso dos recursos, como energia e água, reduzindo custos e impactos ambientais.

"O Brasil está entre os cinco países com maior déficit habitacional em todo o mundo, por isso temos o propósito de expandir a nossa operação para outros estados, promovendo o desenvolvimento econômico e social das comunidades", diz Susanna Marchionni, cofundadora e CEO da Planet Smart City no Brasil.

Desde 2015, a empresa investe na construção de bairros e condomínios inteligentes para a baixa renda no país.

No ano passado, a multinacional investiu mais de R$ 122 milhões. Para este ano, a projeção de faturamento é de R$ 300 milhões, com um investimento de cerca de R$ 140 milhões.

A Planet Smart City tem sete empreendimentos no país, nos estados de Ceará, Rio Grande do Norte e São Paulo. Na capital paulista, os projetos serão verticais, nos bairros Freguesia do Ó (zona oeste) e Itaquera (zona leste), com unidades de R$ 100 mil a R$ 135 mil.

Em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, a proptech (startup voltada para o mercado imobiliário) construiu a Smart City Laguna com uma área total de 330 hectares. O bairro planejado tem imóveis para diferentes faixas de renda, além de comércio e lazer. A estimativa é que o local receba 20 mil pessoas.

Uma das tecnologias oferecidas foi selecionada pelo Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio-Ambiente). A iniciativa envolve a instalação de painéis fotovoltaicos, sistemas de armazenamento de e recursos de gerenciamento digital de energia em cerca de 150 residências.

Uma série de sensores que registram informações de sistemas elétricos alertará os moradores diretamente em seus celulares, permitindo que eles adaptem o consumo de energia às suas necessidades, reduzindo o desperdício e as despesas.

O alerta é por meio do aplicativo desenvolvido pela Planet Smart City para residentes de seus bairros inteligentes. Por meio de um painel de controle, é possível monitorar a casa, controlar o consumo de água, de energia, consultar a qualidade do ar e acompanhar o andamento de obras na região, além de agendar serviços como o uso da biblioteca e as caronas compartilhadas.

A Planet Smart City tem algumas estratégias para gerar mais lucro. Uma delas é a comissão sobre vendas de produtos e serviços oferecidos pelo aplicativo Planet App.

Outra forma são os aluguéis que estabelecimentos comerciais começam a pagar à proptech um ano após se estabelecer no bairro. Em contrapartida, a manutenção é feita pela empresa, sem a cobrança de condomínio.

A empresa também vai disponibilizar o conceito de soluções inteligentes e acessíveis a empreendimentos já construídos por meio de parcerias com construtoras e incorporadoras. A implementação deve custar, em média, R$ 20 por condômino.

Os dois primeiros projetos serão implementados em São Paulo e em Fortaleza, com investimento de R$ 1,5 milhão.

A inclusão digital e social são aspectos relevantes no conceito de cidade inteligente. Nos projetos de habitação popular, as empresas buscam garantir o acesso facilitado a serviços e informações essenciais para o desenvolvimento pessoal e profissional dos habitantes. Os projetos são desenvolvidos de forma colaborativa, envolvendo os moradores desde a fase inicial.

A MRV, uma das maiores operadoras no segmento de construção popular, fechou parceria com a uCondo, uma plataforma de administração de condomínios. Por meio do aplicativo Conviver MRV, é possível acompanhar a manutenção do condomínio, administrar as contas e reservar áreas comuns, entre outros serviços.

A ferramenta passou a ser disponibilizada neste ano. Pelo menos 130 condomínios construídos pela empresa já a utilizam. Com o app, as empresas acompanham o comportamento de boa parte do residencial, possibilitando traçar estratégias de negócios e melhorar a oferta de serviços.

"Poderemos avaliar se o pessoal usa mais carro ou transporte público para analisar se conseguimos reduzir o número de vagas de garagem em determinada região, por exemplo. Com o aplicativo, consigo ter de forma praticamente instantânea informações que levariam meses para chegar", diz Felipe Cardoso dos Reis, diretor de inovação da MRV.

"O aplicativo ajuda no dia a dia do morador, do síndico e da administradora. Por meio do cruzamento de informações, podemos oferecer estratégias até para diminuir a inadimplência e os gastos gerais do condomínio, gerando eficiência", afirma Marcus, CEO da uCondo.

A Casa Alexa, um ambiente experimental com mais de 100 aparelhos conectados

 

Você já pensou em viver em uma casa inteligente? O surgimento de assistentes pessoais, como a Alexa, aproximou o conceito de Internet das Coisas (IoT) da realidade do consumidor. A ideia de fazer uma compra a partir de um comando de voz, por exemplo, tornou-se realidade.

Para facilitar a compreensão de tudo o que a assistente pessoal é capaz de fazer, a Amazon criou a Casa Alexa que é um projeto da Amazon e representa o lar de uma família de verdade. A empresa alugou uma casa de luxo em São Paulo e criou uma experiência que simula uma moradia real. Inteligente e acessível, a casa tem mais de 100 dispositivos conectados, incluindo lâmpadas, câmeras, fechaduras, entre outros, que se espalham ao longo de 10 ambientes reais. 

Além da automação, a Alexa foca em acessibilidade também. Na casa, foi montado um quarto dedicado para pessoas com dificuldades motoras. Os dispositivos inteligentes podem enviar pedidos de ajuda rapidamente, além de conseguirem reconhecer caso um usuário sofra uma queda e possa avisar ao resto da casa.

Além de aproveitar para divulgar seus produtos, a Casa Alexa mostra na prática aos usuários as funcionalidade permitidas com os aparelhos de automação, que facilitam até para aqueles que são desconfiados com a tecnologia. Com a integração ao aplicativo de dispositivos móveis, a Alexa pode criar rotinas, enviar avisos entre dispositivos e até realizar funções à distância.                                                                                                                                

Leia os conteúdos originais destas matérias publicadas na midia
:
Consumidor Moderno - A casa inteligente da Alexa

Postagens mais visitadas