Depois de controlar nossa conta bancária, as atividades físicas, substituir o dinheiro e o cartão de crédito e, acima de tudo, se tornar nossa central pessoal de informação, comunicação e entretenimento, chegou a hora de o smartphone controlar nossas casas. Se é que ele já não controla parte da sua. A automação residencial ainda não atinge 1% das residências brasileiras, mas este cenário é otimista está mudando rapidamente.
O Brasil ainda está muito longe da realidade norte-americana. Nos Estados Unidos, a participação de casas inteligentes - aquelas monitoradas por algum tipo de aplicativo - passa de 20% em um universo de mais de 120 milhões de residências. É outra história. Mas, por aqui, com o crescimento da penetração da internet e o uso dos smartphones, o mundo da Internet das Coisas dentro das casas começa a se tornar uma realidade cada vez próxima e acessível para mais e mais pessoas.
Os principais projetos de automação residencial estão voltados para funções de iluminação, áudio e vídeo e climatização. Mas com o crescimento da oferta de novos sensores, já é possível também controlar e medir o consumo de energia elétrica e de água, por exemplo. As possibilidade são cada vez maiores e, melhor, mais acessíveis também.
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