Por Anelisa Lopes
Nasci nos anos 80, época em que tinha de assoprar fita de video game para voltar a funcionar, sacudir a antena da televisão para deixar a imagem mais nítida e que telefone sem fio era artigo de luxo comprado no Paraguai. De lá para cá, a tecnologia deu um salto tão grande que é impossível para meus filhos entenderem que não tinha celular. Eu, no entanto, continuo um tanto quanto analógica, mas, aos poucos já me rendendo às facilidades da automação.
A primeira vez que tive contato com uma casa inteligente foi em alguma edição da CasaCor, acho que de uns sete anos atrás. O ambiente era uma cozinha – que mais lembrava um escritório – com eletrodomésticos que conversavam com o dono. “Isso é o futuro”, explicou a representante da arquiteta. Eu que nada entendia, tecnicamente, de design de interiores na época, pensei num futuro de uns 20 anos para frente.
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Nasci nos anos 80, época em que tinha de assoprar fita de video game para voltar a funcionar, sacudir a antena da televisão para deixar a imagem mais nítida e que telefone sem fio era artigo de luxo comprado no Paraguai. De lá para cá, a tecnologia deu um salto tão grande que é impossível para meus filhos entenderem que não tinha celular. Eu, no entanto, continuo um tanto quanto analógica, mas, aos poucos já me rendendo às facilidades da automação.
A primeira vez que tive contato com uma casa inteligente foi em alguma edição da CasaCor, acho que de uns sete anos atrás. O ambiente era uma cozinha – que mais lembrava um escritório – com eletrodomésticos que conversavam com o dono. “Isso é o futuro”, explicou a representante da arquiteta. Eu que nada entendia, tecnicamente, de design de interiores na época, pensei num futuro de uns 20 anos para frente.
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