Quem passou a infância vendo “Os Jetsons” certamente cresceu imaginando um futuro no qual as casas seriam administradas por robôs e tarefas cotidianas não exatamente prazerosas, como lavar louças e roupas, deixariam de existir.
Passados quase 60 anos do lançamento da sitcom de desenho animado, nossas moradias, de maneira geral, continuam bem parecidas com as de nossos antepassados mais recentes. Mas os anseios por residências totalmente automatizadas e mais práticas continuam.
É o que revela uma pesquisa realizada pela Hibou, empresa especializada em monitorar hábitos de consumo e o mercado atual. Batizado de Casa do Futuro, o levantamento aponta as expectativas da população brasileira a respeito dos imóveis em que ela estará vivendo daqui dez anos — foram ouvidas 2.398 pessoas em julho deste ano.
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