Programar a cortina para abrir entre as 14h e 16h para que as plantas peguem sol, abrir a porta com senha ou digital em vez de chave e controlar a temperatura do piso e do ar condicionado pelo celular. As chamadas “casas inteligentes”, que utilizam ferramentas de automação, não fazem mais parte de uma realidade distante. O custo do investimento depende do grau de integração desejado pelo morador, mas algumas opções, como lâmpadas inteligentes, custam menos de R$100 e são cada vez mais acessíveis.
De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial (Aureside), o número de residências que contavam com algum tipo de sistema automatizado em 2020 estava entre de 1,2 a 2,2 milhões. Em 2016, a estimativa era de 300 mil. Ainda segundo a entidade, o mercado brasileiro possui uma taxa média de crescimento anual em torno de 22% e o setor deve atingir uma movimentação de US$ 3,1 bilhões em 2025.
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